O recente acordo polÃtico sobre a Diretiva de Diligência devida em Sustentabilidade Corporativa (#CSDDD) e a já em vigor Diretiva de Relato de Sustentabilidade Corporativa (#CSRD) estão a redesenhar o panorama empresarial europeu — e Portugal não fica de fora.
Embora as novas regras se apliquem directamente apenas à s grandes empresas (com mais de 1000 colaboradores e €450M em volume de negócios), as PME portuguesas serão inevitavelmente envolvidas através das cadeias de valor. Grandes grupos terão de garantir que os seus fornecedores — muitas vezes PME nacionais — cumprem padrões ambientais e sociais rigorosos.
🔧 E onde entram os sistemas de gestão?
As empresas terão de:
- Integrar polÃticas de sustentabilidade nos seus sistemas de gestão de risco e qualidade.
- Mapear riscos ambientais e sociais nas suas operações e fornecedores.
- Monitorizar e reportar impactos com base em indicadores ESG.
- Desenvolver planos de prevenção e correção — alinhados com normas como ISO 14001, ISO 45001 ou SA8000.
📈 Oportunidade para as PME?
Apesar dos desafios, há uma janela estratégica: empresas que anteciparem esta transição com sistemas de gestão robustos estarão mais preparadas para manter contratos com grandes clientes, aceder a financiamento sustentável e reforçar a sua reputação.
A sustentabilidade deixou de ser uma opção — é parte integrante da competitividade.
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